Em artigo publicado pelo “Estadão”, a sócia fundadora da Barretto & Rost Advogados, Maria Augusta Rost, afirma que o ressurgimento do “populismo antitruste” na infraestrutura do Brasil revela um sentimento de descontentamento com os grandes agentes monopolistas. “É preciso, no entanto, mais prudência, técnica e razoabilidade para tratar dessa questão”, sustenta.
Na publicação, Maria Augusta Rost comenta a superficialidade com que os técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) têm tratado a subconcessão de parte da Ferrovia de Integração Oeste-Leste. Segundo ela, a proposta técnica deveria estar pautada por dados objetivos e mensuráveis. Para a advogada, “qualquer proposta de intervenção no mercado por meio da inserção de cláusula editalícia restritiva, sem os estudos necessários, é temerária.”
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